Festival Kanzen

Oi galerinha, hoje eu fui para o Festival Kanzen! A-D-O-R-E-I! Eu estava esperando esse festival por dois meses e finalmente chegou. Muita gente (animada), muita música, muitos cosplays lindos, muita coisa legal pra vender. (Gastei horrores) Você fica impressionado com as pessoas, sabe? São bem agitadas e legais. Teve concurso de dança, concurso de cosplay, touro mecânico e cama elástica (coisa que eu reprovei), games, bandas ao vivo e etc.

Confiram aqui as fotos: 

 (achei muito fofo esse cosplay, hehe)

 (pika pika pikachuuuuuuuu)

(quase dei um abraço no de rosto azul, apenas OBRIGADA)

 (linda, maravilhosa, perfeita... que mais?!)

 (risos)

 (diva demais)

 (o cosplay mais fofo de todos)

 (owwwn, eu e mariomarinhoooo hahah)

(amei essa foto com Mario e Luigi '-' me apaixonei por elesssssss '-' Luigi, tu és meu agora)

-> eu alok depois de tudo

Regina Spektor

Dia desses eu estava na livraria com minha amiga e ficamos um tempão vasculhando os cds e escutando, até que encontro algo especial. Regina Spektor! É uma cantora e pianista russa. Pertence ao gênero do antifolk (e vale dizer que do indie rock também, viu gente?). Regina diz que suas músicas são baseadas em cenários e personagens criados em sua imaginação. A deusa ainda faz beatbox em algumas das canções. Peguei o álbum What We Saw from the Cheap Seats na livraria e logo de primeira adorei a voz, as músicas, o estila da cantora e o cd que é lindo.

Confira aqui algumas de suas músicas:

Don't Leave Me (Ne Me Quitte Pas):

Us:

Small Town Moon:

How:

Gostou? Dá uma olhadinha no site oficial dela e no facebook.

Meus dois 'eu'

Eu estava aqui lutando pra encontrar algo sobre o qual escrever. Nada de útil me veio na cabeça, mas só pra não perder o ritmo por aqui... escolhi falar sobre (TCHÂN TCHÂN TCHÂN TCHÂNNNN) eu! Bem, na verdade sobre esse meu jeito de ser tão 'na minha' em grande parte das situações. Não sei explicar ao certo. Se eu houvesse escolhido qualquer outra profissão... não existiria problema algum. Mas eu faço logo o quê? Jornalismo. Aí o negócio complica. Não me acho tímida, pelo menos não com quem conheço. É que há uma barreira entre mim e os desconhecidos. Demoro para quebrá-la, e acho que algumas pessoas não tem a paciência de esperar para que isto ocorra. Diria até que sou pessoas diferentes de acordo com o lugar em que estou. A cada dia eu tento me superar. Muitas vezes eu fico com receio de dar um 'oi' pra alguém ou atender um telefonema por não saber o que e como falar, mas eu estou tentando. Afinal, é assim que se consegue certo? Tentando. O difícil é eu ter a atitude de iniciar uma boa conversa, o fácil é quando o outro começa. Aí eu me solto, pergunto, sorrio, rio.
Tenho quase tudo para dar errado, menos a minha paixão por escrever. É ela que me mantém aqui. Não sei o motivo de falar sobre isso, mas fica aqui só pra constar.

Ps: aprendi a dar telefonemas no estágio. Minhas chefinhas super fofas até comemoram. De tico em tico se vai longe, irmão!
Ps 2: Peguei um ônibus perfeito essa semana. Nem deu arrodeio! Alguma coisa Inácio... esse Inácio é perfeito, viu? Seja lá onde isso for!

As descobertas e vivências- parte 1

    Olá! Agora estou estagiando. Sim, deixei esta vida de vagabundagem de lado e agora me dedico ao trabalho também. Isto inclui uma nova rotina pra mim. Ou seja: ônibus. Vou confessar: até um dia desses eu não sabia pegar um ônibus (e ainda estou em fase de adaptação). Cheguei a perguntar de que lado se passa o VEM na máquina. Descobri que os dois lados passam. Interessante isso. Hoje eu estava distraída com meu celular e só ouvi um barulho de vidro se quebrando. Pensei que o ônibus tinha passado por algo e quebrado. Nem dei muita atenção. Depois as pessoas no ônibus começaram o cochicho. Aí eu me toquei no que havia acontecido. Jogaram uma pedra na janela. Eu estava sentada uns quatro bancos atrás. Por pouco aquela pedra não me atingia no rosto. Esta é a segurança que nós temos, ou seja: quase nenhuma. O vidro da janela foi todo quebrado, imaginem o que seria do meu rosto...

Ps: uma das coisas que aprendi é: sempre sente o mais próximo possível da porta ou você nunca conseguirá sair de lá! Capaz de passar toda a eternidade ali dentro se depender dos outros.